Neste domingo, 08 de setembro, um caso de descaso no atendimento na UMPA do Pacheco foi relatado por moradores. Uma moradora, acompanhada de seu esposo, que estava em estado debilitado, contou sua experiência ao buscar atendimento na unidade, que estava praticamente vazia.
Ao chegar, foram recebidos pela recepcionista, que informou que não havia ninguém disponÃvel para aferir a pressão no momento. O esposo foi encaminhado para a sala de classificação, onde, mesmo com dificuldade para se manter em pé, foi orientado a voltar para a recepção para verificar a pressão.
Apesar da UMPA estar com poucos pacientes, a famÃlia relatou ter esperado quase duas horas para o atendimento. "Na classificação dele, era pouco urgente, mas a UMPA estava vazia. Não é porque é classificado como "pouco urgente" que temos que esperar tanto tempo", desabafou a moradora, indignada com a falta de agilidade e empatia por parte da equipe.
Ela também afirmou que, para conseguir ser atendida, precisou "esbravejar" e chamar a atenção dos funcionários. Outros pacientes que estavam presentes também enfrentaram o mesmo problema, reforçando a sensação de desrespeito com a população.
O pedido é claro: os moradores cobram mais preparo e empatia da equipe de saúde, sugerindo que os funcionários passem por uma reciclagem profissional para melhorar o atendimento à comunidade. Afinal, ninguém vai à UMPA a passeio.